CIEE Rio e Botafogo acabam de firmar uma parceria histórica para a formação profissional de jovens por meio do Programa Jovem Aprendiz. A iniciativa vai permitir que adolescentes e jovens integrem o dia a dia de um dos clubes mais tradicionais e vitoriosos do país. Com o apoio do CIEE Rio, o Glorioso vai incorporar os aprendizes em setores diversos da SAF alvinegra, promovendo a inclusão produtiva com responsabilidade social e excelência na gestão.
A parceria reforça o compromisso das duas instituições com o desenvolvimento da juventude e acontece em um momento emblemático da história alvinegra. O modelo de gestão da SAF do Botafogo é amplamente reconhecido como o mais bem-sucedido do Brasil, não apenas pelos resultados financeiros e estruturais, mas também pelas conquistas esportivas. Em 2024, o Botafogo levantou duas das taças mais cobiçadas do continente: a Copa Libertadores da América e o Campeonato Brasileiro. Títulos que resgatam o protagonismo do clube no cenário nacional e internacional, e que refletem a seriedade com que a SAF tem conduzido sua trajetória.
Para o CIEE Rio, glorioso na preparação e inserção da juventude no mundo do trabalho, vestir a camisa alvinegra nesse projeto é motivo de orgulho. “Torcidas à parte, acreditamos que a paixão que move o futebol também pode transformar vidas, e essa parceria é um golaço na formação de futuros profissionais. O CIEE Rio abre suas portas para o Botafogo e para todos os clubes que desejarem realizar a inserção no mundo do trabalho por meio dos nossos programas“, destaca Luiz Gustavo Coppola, Superintendente Geral do CIEE Rio.
Os jovens aprendizes contratados terão, além da prática no Botafogo, a capacitação e o acompanhamento pedagógico do CIEE Rio, que garante o suporte necessário para que eles conciliem a formação teórica com a vivência profissional, conforme determina a Lei da Aprendizagem.
A união entre a SAF Botafogo e o CIEE Rio é mais do que um projeto de capacitação: é um passo firme rumo a um futuro em que esporte, educação, trabalho caminham juntos. Afinal, nas palavras de Vinicius de Moraes, “(…) não se trata de uma paixão, mas de uma senha para a cidadania”.
